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1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(4): 491-497, 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136231

ABSTRACT

SUMMARY BACKGROUND Physiotherapy services are necessary for hospitalized patients of COVID-19 as well as chronic patients. Thus, physiotherapists present an increased risk of exposure to coronavirus. This study aimed to determine the number of physiotherapists who interrupted their services because of the COVID-19 pandemic and to verify the procedures adopted by the ones who are still working. METHODS The sample comprised 619 physiotherapists who worked in Portugal, 154 (24.9%) male and 465 (75.1%) female, aged between 22 and 67 years (34.47±8.70). The measurement instrument was an on-line questionnaire applied in late March 2020 through contacts and social networks. RESULTS 453 (73.2%) physiotherapists interrupted their work activities in person because of the pandemic and 166 (26.8%) continue to work in person. The main measures adopted by physical therapists who continue to work in person included: hand washing (21.5%), mask use (20.3%), material disinfection (19.3%) and, glove use (19.3%). Of the physiotherapists who are not working in person (n = 453), 267 (58.9%) continue to monitor their patients at a distance, and 186 (41.1%) are not monitoring the patients. The main measures used by physiotherapists to monitor their patients at a distance included: written treatment prescription (38%), making explanatory videos (26.7%), and synchronous video conference treatment (23.5%). CONCLUSIONS Our data revealed that most of the physiotherapists interrupted their face-to-face practices because of the COVID-19 pandemic, however, once they do not follow up their patients' treatment in person, most of them adapted to monitor their patients from a distance.


SUMMARY INTRODUÇÃO Os serviços de fisioterapia são necessários para o tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19 e também para pacientes crônicos. Assim, os fisioterapeutas apresentam um maior risco de exposição ao coronavírus. O objetivo deste estudo foi determinar o número de fisioterapeutas que interromperam seus serviços devido à pandemia do COVID-19 e verificar os procedimentos adotados pelos fisioterapeutas que continuam trabalhando. METODOLOGIA A amostra foi constituída por 619 fisioterapeutas, que trabalhavam em Portugal, sendo 154 (24,9%) do sexo masculino e 465 (75,1%) do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 22 e 67 anos (34,47 ± 8,70 anos). O instrumento de medida utilizado consistiu num questionário online, tendo sido aplicado em finais de março de 2020, através de contatos e redes sociais. RESULTADOS 453 (73.2%) fisioterapeutas interromperam as suas atividades laborais de forma presencial por causa da pandemia e 166 (26.8%) continuam a trabalhar presencialmente. As principais medidas adotadas pelos fisioterapeutas que continuam a trabalhar presencialmente incluíram: lavagem das mãos (21.5%), uso de máscaras (20.3%), desinfecção do material (19.3%) e uso de luvas (19.3%). Dos fisioterapeutas que não estão a trabalhar presencialmente (n=453), 267 (58.9%) continuam a acompanhar os seus pacientes à distância e 186 (41.1%) não estão a acompanhar os pacientes. As principais medidas utilizadas pelos fisioterapeutas para acompanhar os seus pacientes à distância incluíram: prescrição do tratamento por escrito (38%), realização de vídeos explicativos (26.7%) e tratamento por videoconferência de forma síncrona (23.5%). CONCLUSÕES Os dados do presente estudo revelaram que a maioria dos fisioterapeutas interromperam as suas práticas presenciais em virtude da pandemia COVID-19, no entanto, apesar de não estarem a acompanhar os seus pacientes pessoalmente, a maioria deles elaborou ferramentas para monitorar seus pacientes à distância.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Young Adult , Pneumonia, Viral/prevention & control , Physical Therapy Modalities/organization & administration , Coronavirus Infections/prevention & control , Pandemics/prevention & control , Physical Therapists/supply & distribution , Betacoronavirus , Portugal , Professional Practice/organization & administration , Professional Practice/trends , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Physical Therapy Modalities/trends , Coronavirus Infections , Physical Therapists/trends , Telerehabilitation/organization & administration , Middle Aged
2.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 15(1): 53-61, 31 mar. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2222

ABSTRACT

Introdução: A oferta de ações de saúde no Brasil apresenta desigualdades regionais, sendo importante sua investigação para direcionamento de políticas públicas. Objetivo: Descrever a distribuição de fisioterapeutas, a porcentagem de municípios que dispõe deste profissional e a razão de fisioterapeutas por 1.000 habitantes nas regiões e unidades federativas do Brasil. Método: Foi realizado estudo transversal descritivo de dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Censo Demográfico 2010. Foram aplicadas técnicas estatísticas descritivas. Resultados: Identificou-se 53.181 cadastros de fisioterapeutas, sendo 50% Sudeste, 21% Nordeste, 18% Sul, 7% Centro-Oeste e 4% Norte. Verificaram-se fisioterapeutas em 76% dos municípios, com maior cobertura no Sudeste (91% dos municípios) e a menor no Norte (40%). Metrópoles e municípios de grande porte concentraram 64% dos cadastros, apresentando as maiores razões de fisioterapeutas/1000 habitantes. Conclusão: Sudeste, Sul, metrópoles e municípios de grande porte foram os principais locais de atuação de fisioterapeutas, indicando a necessidade de políticas que promovam uma distribuição mais equânime.


Introduction: The provision of health interventions in Brazil presents regional differences and the development of studies is important to support public policy. Objective: To describe the distribution of physical therapy, the percentage of cities which have this kind of professional and the ratio between physiotherapists/1000 inhabitants in different regions and federative units in Brazil. Methods: We conducted a descriptive cross-sectional study using data from the National Register of Health Service Providers (CNES) and demographic census 2010. Data were analyzed through descriptive statistics techniques. Results: The study identified 53 181 registries of physical therapists: 50% in the Southeast, 21% Northeast 18% South, Central-west 7% and 4% North. The existence of physical therapists occurred in 76% of cities in the country, with the highest proportion in the Southeast (91% of the cities) and the lowest in the North (40%). Metropolises and big cities where reponsible for 64% of the registries,with the highest ratio of physical therapists / 1000 inhabitants. Conclusion: Southeast and South regions, metropolises and big cities were the main actuation sites of physiotherapists indicating the need of policies to promote a more heterogeneous distribution of this professional throughout the country.


Subject(s)
Public Health/statistics & numerical data , Physical Therapists/supply & distribution , Brazil/epidemiology , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Health Facilities/supply & distribution
3.
Rev. salud pública ; 17(3): 379-393, mayo-jun. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-765671

ABSTRACT

Objetivo Objetivou-se identificar como está incluído o fisioterapeuta na atenção básica (AB) e a visão dos gestores em saúde do papel e da inserção deste profissional junto à equipe de saúde. Métodos Estudo qualitativo realizado com secretários de saúde de 22 municípios do extremo sul do Brasil. Resultados Existem na região 45 fisioterapeutas inseridos na AB, destes apenas um na Estratégia da Saúde da Família (ESF) e dois em Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF), 13 gestores mencionaram o fisioterapeuta como sendo o profissional apenas da reabilitação, outros ainda afirmam que ele tem formação de nível técnico. Nos municípios que possuem o profissional inserido na ESF/NASF os gestores o identificaram como um importante integrante para complementação da equipe. Dentre as dificuldades para inserção deste profissional na AB, a falta de recurso financeiro para contratação foi o fator mais referenciado. Discussão Existe uma compreensão restrita por parte dos gestores em saúde sobre o papel do fisioterapeuta na AB, sobretudo pela maioria que não tem este profissional inserido em suas equipes de saúde da família, já a falta de priorização na destinação das verbas orçamentárias não favorece a inclusão efetiva de profissionais que não são considerados pela legislação como fazendo parte da equipe mínima. A inserção do fisioterapeuta na AB ainda é limitada, sendo necessária uma ampliação do olhar dos gestores das possibilidades de atuação deste profissional, inclusive como promotor da saúde.(AU)


Objective Study aimed to identify how physical therapists are included in primary care (PC), the perspectives of health managers, and the role that the inclusion of this professional in the health team plays. Methods Qualitative study involving health secretaries of 22 municipalities in southern Brazil. Results 45 physiotherapists in the region were included in PC. One of these was in the Family Health Strategy (FHS), and two were in the Nuclei of Support to Family Health (NSFH). 13 administrators cited the physiotherapists as professionals solely for rehabilitation; others think that they have formation at a technical level. However, in municipalities that have included the professionals in the FHS / NSFH, they were identified as important members of the team. Among the difficulties of inclusion, the lack of financial resources for hiring was the most commonly reported factor. Discussion There is a limited understanding from health managers regarding the role of physiotherapists in PC, especially from the majority who do not have access to this professional in their family health teams. This is because the lack of prioritization in the allocation of budget funds is not conducive to the effective inclusion of professionals who are not considered by the law as part of the minimum team. The insertion of the physiotherapist PC is further limited; a magnification of the look of the managers of the possibilities of action of this professional is required, including as a health promoter.(AU)


Objetivos Identificar cómo se incluye el fisioterapeuta en la atención primaria (AP), la visión del gestión de la salud y el papel de la inserción de este profesional en el equipo de salud. Métodos Estudio cualitativo con secretarios de salud de 22 municipios del sur de Brasil. Resultados Hay 45 fisioterapeutas de la región insertado en AP, uno en la Estrategia de Salud Familiar (ESF) y dos em los Núcleos de Apoyo para Salud de la Familia (NASF), 13 secretarios comentaron que se trataba de un profesional que trabaja solamente con rehabilitación, otros creen que tiene formación del nivel técnico, en los municipios que se han incorporado al profesional en el ESF / NASF lo identificó como un miembro importante del equipo. Entre las dificultades la falta de recursos financieros para la contratación fue el factor más referenciada. Discusión Hay una comprensión limitada por los administradores sobre el papel del fisioterapeuta en AP, especialmente los que no tienen este profesional insertado en sus equipos de salud familiar, ya la falta de priorización en la asignación de recursos presupuestarios no es propicio para la inclusión efectiva de los profesionales que no son considerados por la ley como parte del mínimo de personal. La inserción de la fisioterapeuta AP es aún limitada, una ampliación de la mirada de los gestores de las posibilidades de acción de estos profesionales incluyendo como promotora de salud.(AU)


Subject(s)
Humans , Primary Health Care/organization & administration , Family Health , Physical Therapists/supply & distribution , Health Promotion/organization & administration , Brazil , Qualitative Research
4.
In. ALASS Asociación Latina Para El Análisis De Los Sistemas De Salud. Actas do XXV Congreso Asociación Latina Para El Análisis De Los Sistemas De Salud. Granada, ALASS, 2014. , graf.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, RHS | ID: biblio-878735

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O rápido processo de profissionalização da fisioterapia e o exponencial aumento da oferta de cursos e vagas para sua formação teve consequências polares para a profissão. OBJETIVO: Este estudo pretendeu quantificar as variações no contingente e de instituições formadoras de fisioterapeutas no Brasil no período entre 1997 e 2012 distribuídos nas cinco regiões, as variações de gênero na formação de fisioterapeutas e ainda analisar algumas repercussões dos dados quantificados para a profissão e analisar os discursos sobre percepções dos fisioterapeutas acerca da profissão. MATERIAL E MÉTODO: O estudo de caráter descritivo foi baseado na literatura nacional e internacional com pesquisa quantitativa de dados disponíveis no Sistema de Indicadores de Graduações em Saúde ­ SIGRAS do Observatório de Recursos Humanos ­ ObservaRH do IMS- UERJ e em sites oficiais dos Ministérios da Educação e da Cultura e do Ministério do Trabalho e do Emprego do Brasil.Realizou-se pesquisa quantitativa em 2007 e replicada em 2012 com fisioterapeutas divididos em dois grupos de acordo com o tempo de experiência profissional e que apresentaram diferentes percepções acerca da profissão. CONCLUSÃO: A expansão do ensino superior no Brasil a partir de 1997 com o advento dos centros universitários e sua liberalidade teve repercussões para as profissões. A forte privatização do ensino superior no Brasil, como é o caso da fisioterapia, assim como a sua concentração nas capitais e regiões mais desenvolvidas pode apresentar seus reflexos no aumento do contingente de concluintes de graduação e na percepção de um mercado de trabalho saturado e da precarização da profissão, ao mesmo tempo, é possível observar o acrescimento significativo da produção científica na área e no número de especializações e respectivas associações representativas. O estudo permite perceber ações de valorização profissional decorrentes do aumento da concorrência e contrariamente perceber sinais da desprofissionalização da categoria como o desinteresse pela formação e o aumento do trabalho autônomo em regiões de mercado profissional saturado. Ao que parece a distribuição equilibrada de profissionais nas diferentes regiões do país, a criação de postos de trabalho, bem como a capacitação adequada dos recursos humanos mostram ser alguns dos desafios para as políticas públicas de saúde.


Subject(s)
Humans , Physical Therapists/education , Physical Therapists/supply & distribution , Residence Characteristics
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